No dia 4 de maio de 2005, realizei pela primeira fez a performance Estranho, um cara comum; durante doze horas, em frente a catedral metropolitana de Maceió. Este domingo comemoro três anos deste 'ritual de passagem' e do início desta pesquisa. Estarei recém chegado em Londres, em minha primeira viagem internacional à trabalho. Sito-me bastante animado para continuar andando, para dentro e para fora, como tem sido neste processo: sempre uma jornada nos limites do que sou.
Um comentário:
Pôxa, Flávio,
Fico mais que feliz em vivenciar tudo isso contigo.
Espero que o estranho esteja em muitos mais pontos e lugares desse mundo sem fim.
Estou numa jornada internacional, mas sem sair de Maceió, juntamente com outros artistas num projeto chamado Moleskine Exchange.
Temos um blog para divulgar o nosso trabalho e espero que o endereço dele saia junto com esse comentário.
Somos em seis lá, sendo 4 deles estadunidenses, uma alemã, e eu, o único brasileiro do grupo.
Chega lá depois para ver o que está acontecendo e até para descobrir o que é um Moleskine, se você não sabe o que é.
Te amo muito e acredito que o estranho vai tomar proporções que vão além do que você sonha para ele.
Um beijo.
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